sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Sonetos... da nossa infância.

Soneto da fidelidade

De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre e tanto
Que mesmo em face do maior encando
Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vive-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.

E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angustia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor ( que tive )
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
                                    Vinícius de Moraes


Dos sonetos da minha infancia, faço o meu mundo do presente, as palavras de um poeta tão humano tão normal, desenham a verdade no meu sentimento que por você é o principal, da vida, de tudo, você é o que eu quero ter, assim, pra mim, pra sempre.
versos, que eu também sei fazer, mas que foram lidos, diferente dos meus, fazem um desenho torto que alguém disse que é belo, mas com algumas palavras minhas bem que eu o poria em duelo, quer tentar, Rá, e como sonha...aushauhsauhsauhs. sonetos sonetos

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Um comentário:

  1. Amigá, eu ja disse que tu escreve MUITOOO ?

    bem, tô dizendo, ioasudoaisudius :Z

    beeijo, muito bom (Y

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